Sem marca registrada não há marketing. Esse é o SEGUNDO ARTIGO da SÉRIE “Aumente seu faturamento com marca registrada”.

No primeiro artigo da série, mostramos  que sem marca registrada, não há marketing! O link deste artigo está ao final. Demonstramos que o marketing digital necessita de marca registrada.

 

Não é demais lembrar que a marca registrada viabiliza, sim, o aumento do faturamento de sua empresa, quando utilizada corretamente.

Isso ocorre de várias formas. Por isso são necessários vários artigos, para que você possa saber usar sua marca registrada e transformá-la, definitivamente, numa ferramenta para seu negócio.

 

Hoje falaremos da interação marca/marketing. Embora ao final tenhamos inserido um roteiro para você agir e usar a marca para melhorar a divulgação de seu negócio e possivelmente aumentar seu faturamento, é importante que você leia todo o artigo. Porque é uma sequência lógica: para aplicar o roteiro final, você vai precisar de algumas lógicas, que foram divulgadas antes.

 

Enjoy!

 

O CORE DAS EMPRESAS: GANHAR

 

Empresas são organizações criadas para dar lucro e criar patrimônio. Simples assim.

 

Claro que o conceito do primeiro parágrafo é muito seco e nuclear.  Mas é real e uma medular verdade. Isso ninguém pode negar. Estamos aqui tentando chamar a atenção para o núcleo de qualquer negócio, onde no final TEM QUE TER a matemática financeira, resumida numa premissa básica: ganhos maiores do que as despesas. Tem que dar positivo.

 

Linguagem simples de entender. Esse é o core da mercancia. Ganhar. Os resultados lucrativos maiores dependem de vendas.

 

VENDAS DEPENDEM DE ESTRATÉGIAS. AS QUAIS PRECISAM DE MARCAS REGISTRADAS.

 

E as vendas dependem de múltiplas (não existe uma única receita “mágica”, mas sim uma combinação de fatores) estratégias para alcançar a conversão final, a monetização. Ou seja, a transformação dos esforços pessoais em dinheiro. É isso que as empresas buscam, no final.

 

Para quem não transita nos caminhos percorridos pelo marketing digital, frequentemente acredita no mito de que a marca não é tão importante assim. No entanto, ela é fundamental, pois sem marca registrada não há marketing.

 

A MARCA REGISTRADA É O LINK QUE UNE E FALA AO MUNDO SOBRE O EMPRESÁRIO

 

A MARCA REGISTRADA é o portal de interação entre o intelecto do consumidor e as “verdades comerciais” que o empreendedor deseja passar sobre seus produtos e serviços.  É como um link que une o mundo às informações que o empresário que passar.

 

A marca é um signo, que resume numa palavra ou expressão todas as verdades plantadas ao longo do tempo pelo empresário para concretizar o processo de venda.

 

Esse signo possui “poderes”, que são conhecidos pela doutrina e tribunais brasileiros, como magnetismo de venda. E que são construídos por trabalho organizado e regular. Com o tempo eles se revelam, bastando o consumidor colocar os olhos na sua marca,para “ler” a sua empresa.

 

 

Isso nada mais é do que o resumo das percepções – as vezes até inconscientes – das pessoas.

 

Ou seja, a pessoa percebe a marca e seu cérebro já efetua um julgamento sobre o produto ou serviço, em fração de segundos. Se este julgamento for favorável ao empresário, este já tem uma chance maior de monetizar.

 

Portanto, todo “bom e esforçado trabalho” tem que ter um signo que o resuma, que o represente, que o conte ao mercado. A marca registrada!

 

Já notou, então, que a marca registrada é INDISPENSÁVEL?

 

O MARKETING USA A MARCA COMO FERRAMENTA

 

A doutrina estabelece uma longa lista de funções para o marketing. Doutrina é assim mesmo… tem que dissecar todas as facetas existentes de cada assunto. Mas nem todas elas são exatamente importantes e decisivas no dia a dia da empresa.

 

Por isso, vamos deixar a maior parte delas para os estudiosos do marketing e falar de uma que julgamos objetivamente de grande peso para a empresa:  facilitar a  monetização .

 

E uma das formas do marketing fazer isso é justamente contando a todos sobre porque é bom negociar com você.

 

Ele fala de você e lhe coloca em meio à diversas dinâmicas que “comprovam” que faz sentido consumir os seus produtos e serviços.

 

E quando ele – marketing – fala disso, se refere a você usando a MARCA REGISTRADA. Ela deve ser registrada, para evitar que roubem de você os frutos que você plantou.

 

Você ou sua empresa, passa a ser referenciado pela marca. A marca é você. Conclusão: Sem marca registrada não há marketing. Insistimos, para que você não esqueça.

 

MARKETING Vs MARKETING DIGITAL E MUNDO DIGITAL.

 

A internet democratizou a arena dos negócios e permitiu a criação de muitos negócios rentáveis que exigem menos recursos. A virtualidade acaba sendo muito mais barata do que a realidade das estruturas físicas.

 

Quem duvida?

 

Então, na prática tivemos a criação de uma nova planície para operar negócios. Uma dimensão comercial que se materializa em caminhos e iniciativas virtuais.

 

Dispensando em grande parte a realidade da vida real material ou off line, a internet simula diversas realidades e estruturas comerciais. Usa apenas a lógica comercial real no plano virtual.

 

E isso é muito barato (não gostamos dessa palavra -mas aqui ela entra bem), porque dispensa estruturas físicas, que geram custos.

 

MARCA E S.E.O. – SEARCH ENGINE OPTIMIZATION

 

Indo diretamente ao assunto, de como usar a marca junto ao marketing, vamos falar de uma ferramenta digital: o S.E.O.

 

Você quer que sua empresa cresça e fique sólida. O S.E.O. é um dos caminhos possíveis. Nesta enorme e densa movimentação virtual que hoje é a web, o marketing possui caminhos certos.

 

Esse é o marketing digital, nome que engloba uma imensa gama de atividades, dentre as quais a propaganda é apenas uma pequena parcela.

 

Parte importante deste marketing digital é a dinâmica que usa e aproveita a lógica criada pelo ecossistema de bots de busca do Google. Dinâmica essa que pode ser observada como um grande movimento e que é chamada de S.E.O. – Search Engine Optimization.

 

Partindo do princípio: para quem não lida com o assunto e não sabe o que são “bots”, basta saber que o sistema de busca do Google é formado por milhares de programas com “vida e funções próprias”, como um exército de milhares de robôs.

 

Formando um verdadeiro ecossistema de inteligência artificial. Que “pensam e agem” automatizadamente, selecionando informações, informando e posicionando sites em ordens de busca, mediante centenas de critérios pré-determinados. São as “regras” do google.

 

Que acabam sendo as regras do marketing digital.

 

Se elas forem desconsideradas, seu site será como um cemitério, sem vida. Ou como uma lojinha obscura, perdida em uma rua desconhecida, onde ninguém passa.

 

Na verdade, S.E.O. é o nome que dá às atividades concatenadas e organizadas, que no conjunto produzem o efeito de melhorar a posição de um site nas buscas. Ou seja, é o conjunto de estratégias visando melhorar a sua posição nas buscas, através do correto manejo das regras do Google.

 

Falamos que o S.E.O. não é uma coisa só. É um conjunto de ações. Vamos listar rapidamente algumas (não todas):

 

– CONTEÚDOS RICOS – Esse é o principal meio de êxito do S.E.O. para melhorar sua posição no Google. Conteúdos ricos são aqueles que auxiliam CONSISTENTEMENTE o usuário e que não são cópias de outros sites. O Google sabe quando você copia outros textos e desclassifica o seu site para BAIXO. Além disso, há técnicas para criar os conteúdos (no final do presente artigo).

– UX – User Experience. É a experiência do usuário no seu site. Se o uso de seu site for ruim para o usuário, ele nota isso e vai embora. O S.E.O. precisa de uma excelente UX.

– GOOGLE ANALYTICS – Ferramenta que expõe os resultados dos trabalhos, pois permite conhecer o público, detectar e informar relação das paginas mais visitadas, monitorar o tráfego orgânico, identificar os canais que mais geram tráfego, compreender o engajamento (quanto tempo as pessoas ficam no site),  monitorar as conversões ocasionadas pela estratégia de SEO.

– GOOGLE SEARCH CONSOLE – Este console é uma ferramenta do operador, que fornece muitas informações: indica a existência de problemas de indexação no site, informa se o site foi vítima de hackers, monitora a posição média das suas páginas na SERP, exibe a taxa de cliques das suas páginas na SERP, faz a estatística e uso, mostra os sites que direcionam mais backlinks.

– PESQUISA NAVEGACIONAL – É como você descobre quais as PALAVRAS CHAVES mais importantes no Google para o SEU NEGÓCIO (você vai precisar para seu seo, do seu site).

– META DESCRIPTION – É a informação conteúdo da página que aparece nos resultados de busca.

– HAD TAGS – Tratam-se de informações ou palavras que estão vinculadamente em cada conteúdo. Há conhecimentos envolvidos.

Organizar a criação das URLs – As URL´s são na prática os endereços do site. O Google usa-as para indexar o site e a comunidade de usuários interfere nisso, através muitas visitas ou poucas visitas. URLs complicadas podem trazer problemas.

– LINKAGEM INTERNA – O Google gosta quando o seu texto remete o leitor para outro texto SEU, através de links internos.

– BUILDING LINK – Você vai precisar fazer parcerias com outros sites de grande tráfego, que permitam a inserção de links que levem para seu site. Os back links.

Uma considerável (a maior parte) parte destas quase duas dezenas de atividades responde pelo nome de CONTEÚDOS RICOS. Em outro artigo falaremos do S.E.O. em detalhes.

 

Existem mais ações para um bom S.E.O.. As ações acima listadas são apenas algumas. Da lista supra, as duas mais importantes são A PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS RICOS e o UX.

 

Através da feitura regular e técnica de textos com conteúdos ricos, o marketing permite melhorar a posição dos sites na ferrenha competição da arena de buscas…

 

Quando alguém pesquisa o serviço ou produto através do qual você tenta ganhar dinheiro, qual a sua posição? Na primeira página? Na quinta?

 

Na bagagésima página (lamentável)?

 

Se você quer ser visto primeiro que seus concorrentes, tem que estar nas primeiras páginas de resultados de buscas. Quem não é visto não é sequer cogitado.

 

Há duas grandes VIAS para você se situar no topo do Google:

 

TRÁFEGO PAGO (anúncios pagos)

e

TRÁFEGO ORGÂNICO OU NÃO PAGO (S.E.O.)

 

Ou seja, sem ter que investir em tráfego pago ou em propagandas e mídias, você consegue aumentar autoridade na web em seu mercado, ganhando mais visitas e assim aumentando drasticamente suas chances de fechar negócios (se o seu negócio for bom e vantajoso para o cliente final).

 

Para isso, há o S.E.O., complexa e sedutora atividade que pode viabilizar concretamente suas vendas. Adivinhe o que o S.E.O. usa para se materializar nas campinas do Google?

 

Sim: a marca. Que, claro, deve ser registrada (por dezenas de motivos que já falamos em outros artigos e que delineiam um empresário responsável).

 

BUSCANDO NA PRÁTICA O FINAL DO ARCO IRIS

 

Neste Tópico vamos sugerir algumas providências de ordem prática. Mas será um roteiro básico. Você terá que aprofundá-lo para extrair resultados práticos.

 

E para localizar caminhos práticos, você deve ser instruir e ler. Ler conteúdos. As vezes isso pode ser difícil. O que exige persistência na pesquisa. Se fosse algo muito fácil, todos seriam empreendedores de sucessos. Você quer mudar ou não? Quer aumentar seu faturamento?

 

Uma sugestão bastante prática é que você destine um horário do dia para fazer isso. Acordar mais cedo pode ser um bom início. As primeiras horas da manhã são premiadas com o silêncio que permitem reflexões e planejamentos ricos.

 

Lembre-se que não existem resultados diferentes, fazendo coisas iguais todos os dias. As mudanças de resultados, exigem mudanças de condutas.

 

Esforços, pesquisa e trabalho começam a frutificar logo. Por exemplo: Arquitetar uma estratégia de marca força o empreendedor a pensar e repensar na sua operação e tudo que pode ser representado pela marca.

 

Pois bem, como sugestão básica, você pode adotar o seguinte:

 

• Procure um profissional de marcas para lhe auxiliar não somente no registro, mas também em CRITÉRIOS de como construir ou RECONSTRUIR uma marca que possa ser usada eficientemente em MARKETING DIGITAL (sim, uma marca fraca permite que concorrentes colham as frutas do seu pomar do marketing).
• Procure por profissionais que permitam parcelamentos estendidos, para que o registro da marca caiba no seu bolso.
• Após fazer os ajustes e levar a registro a marca, você deverá planejar suas rotinas de marketing.
• Estas rotinas de marketing digital (fora o marketing que não é digital e é formado por ações materiais e fora da web), podem ser as seguintes:

 

1) Se dedique a observar com calma e longamente o que você vende (serviço ou produto). Sem pressa anote várias características sobre o seu ganha pão:

1. a) Preço que você pratica.
2. b) Preço que a concorrência pratica.
3. c) Atrativos ou motivos que fazem as pessoas pagarem por ele.
4. d) Motivos que atrapalham a venda do mesmo (no caso, a SUA VENDA, não a venda em geral por concorrente). Ou seja, o que existe na sua empresa que acaba sendo empecilho para a venda.
5. e) Pense na aparência do que você vende. Se for produto, é boa a aparência? Não? Porque? Dá para modificar e melhorar sem muito custo? Se for serviço, a forma de venda é boa, bem aceita? Ou os clientes manifestam insatisfação?
6. f) Se você fosse questionado para tentar em poucas palavras dizer RAPIDAMENTE (e sem pensar – aqui queremos o inconsciente espontâneo se manifestando) porque você não vende o suficiente, qual seria a resposta?

 

2) Faça o que chamamos de LISTA DE MUDANÇAS práticas e concretas. Será a relação de coisas ou aspectos que DEVEM SER MUDADOS para RETIRAR os obstáculos da venda. Cada item será uma META. Coloque datas em cada uma: a diferença entre uma meta e um sonho, é uma data.

 

3) E comece logo. Principalmente por aquelas coisas que são mais visíveis aos olhos do consumidor e são as verdadeiras causas da pouca venda. Saiba priorizar coisas importantes face aspectos menos relevantes.

 

4) Redija um texto interno, como se fosse um manifesto público falando das vantagens de comprar de você, da sua percepção e experiência sobre o produto e serviço.  Mas que na verdade será um CONTEÚDO interno. Será a sua POLÍTICA INTERNA. Não tenha presa. Leia e tente melhorar. No fundo, você está se aprimorando e revendo toda a sua operação. Isso irá prepará-lo para REDIGIR CONTEÚDOS. E também permitirá que você conheça a fundo os detalhes das metas que você traçou no item 4.2. Você terá condições de saber quais são as metas que devem permanecer e quais devem ser esquecidas. E como fazer em detalhes.

 

5) Agora você sabe o que contar ao seu potencial cliente: conte que sua empresa conhece os problemas que geralmente atingem serviços ou produtos como seu, e que há um esforço enorme para livrar o consumidor disto. Isso é o seu discurso, que irá convencer o consumidor a procurar você.

 

6) A partir daqui você terá que começar a arquitetar uma linha de discursos persuasivos, para convencer seu potencial cliente a comprar de você. Como seria essa conversa, se você tivesse a chance de sentar com ele sem pressa e falar disso?

 

7) Como essa “retórica” ou discurso será um pouco longo, divida ela em etapas LÓGICAS e atraentes. Você fará textos sobre cada uma delas. Em geral estes textos ou artigos devem ser ricos e INTERLIGADOS LOGICAMENTE. E sempre com conteúdos que ajudem gratuitamente as pessoas. Ou seja, os conteúdos não devem ser apenas uma forma de contar porque as pessoas devem comprar de você. Devem dar algo para as pessoas.

 

8) Em tais textos, você deve fornecer vários auxílios de forma gratuita para as pessoas. Auxílios que, ao mesmo tempo que as atraia (porque as orientem para resolver seus problemas), também as conduza naturalmente para comprar os seus produtos ou contratar seus serviços. Lembre-se: quem não dá, não recebe.

 

9) Estes textos devem as seguintes métricas de S.E.O.:

– No primeiro parágrafo você deve tentar inserir o título do texto ou artigo.

– Nos parágrafos, não devem existir mais do que seis linhas.

– Procure inserir fotos que ilustrem os conteúdos (procure em bancos de dados free ou gratuitos – o google irá mostrar – não esqueça de colocar os “créditos”, que são o local de advém a foto e o nome do fotografo – não use fotos que não sejam gratuitas, a menos que você pague).

– Crie artes  ou  designs para o título de cada artigo. Isso pode ser feito em vários sites, gratuitos e pagos, com fantásticas ferramentas gráficas para redes sociais e demais aplicações. São gratuitas e pagas. Nós gostamos muito do CANVAS. Veja ao final os links de todas elas.

 

Chegou a hora de mostrar estes conteúdos…

Eles devem ser produzidos cerca de pelo menos UM POR SEMANA, regularmente. O GOOGLE posiciona bem a regularidade. Você tem alguns locais básicos e estruturas para fazer isso. Abaixo opções para você, do mais barato para o mais caro:

 

• Somente em redes sociais (FACEBOOK, INSTAGRAM) – Os artigos são posts cujo conteúdo deve ser muito curto, porém eficaz (mostrando um preço imbatível e seus telefones de contatos, por exemplo). Posts são pequenos anúncios ou postagens. Uma opção boa para você aprender a fazer sozinho é a versão FREE do programa CANVA, que é bastante intuitivo. Aliás, gostamos muito do CANVA. Eles dão muita coisa de graça. Mas se você puder assinar a via paga, faça isso, porque não é tão caro e vai valer a pena, pois eles liberam muito mais recursos, que tornarão seus posts visivelmente profissionais. Não esqueça que este tipo de ferramenta é fundamental para a visibilidade de sua marca registrada.

 

• Vídeos no YOUTUBE. Você pode começar a fazer VÍDEOS com a câmera de seu celular (há artigos na internet ensinando isso – você aprenderá rapidamente), onde você narrará sobre problemas de seus clientes, fornecendo auxílios para eles. Em uma sequência de discretamente irá conduzi-los para consumir sua empresa. Isso será algo natural, pois com o tempo você adquire AUTORIDADE frente ao cliente. Para divulgar seus vídeos, USE POSTS nas redes sociais. Faça vários vídeos. Mas organize essa sequência, para ficar lógica. E programe divulgar eles gradualmente (há programa que faz isso- você insere as datas e ele larga sozinho nas redes sociais).

 

• Site – Num site simples, de WORDPRESS (cerca de R$1.500,00) você pode ter ao mesmo tempo uma LOJA (e-commerce) e um blog. No blog você postará aqueles conteúdos RICOS e mais longos, que falamos antes.

 

Se você mantiver a REGULARIDADE e todos os dias trabalhar neste marketing, em cerca de um a dois anos, os resultados começam a aparecer de forma consistente.

 

O roteiro acima é básico e deve sempre ser melhorado e complementado com ações concretas ou off line (parcerias, eventos, promoções).

 

Imagine fazer tudo isso SEM MARCA REGISTRADA? Você ainda acha possível trabalhar sem marca? E acha que a marca é desnecessária?

LINKS INTERNOS:

– O PRIMEIRO ARTIGO: “SEM MARCA REGISTRADA NÃO HÁ MARKETING”

 

LINKS EXTERNOS:

– CANVA

– BEFUNKY

– RECITE

– ADOBE SPARK

– PIKTOCHART

– WORD SWAG

– PIXLR

– FOTOS GRATUITAS

– GOOGLE SEARCH CONSOLE

– GOOGLE ANALYTICS

 

Carlos Ignacio Schmitt Sant´Anna ©               Blog MONTUP                        WWW.MarcasePatente.com.br